Essa percepção é privilegiada aos eleitos no Senhor que gozam da salvação e privilégio de serem coadjuvantes de Deus na ação de transformar realidades através do evangelho.
Uma cosmovisão engajadora que arrebata o vocacionado com mãos fortes e direciona a mover-se de maneira relevante, ativa e vívida, não havendo mais possibilidades ou alternativas de vida sem obediência a Cristo que lhe chamou.
É o privilégio de ser participante deste movimento de Deus no mundo, atento as realidades como tarefa, ir aos não alcançados, sendo tribos e etnias isoladas ou tribos urbanas que vivem e se organizam culturalmente nas grandes metrópoles.
Não existe outra abordagem sobre ser vocacionado, sendo coadjuvante de Deus no plano de redimir a humanidade. Sem esta percepção podemos tentar qualquer coisa, menos engajar-se em missão, pode ser emocionalísimo altruísta ou mesmo um cristianismo impostor, mas missão é vida, é convicção, obediência e gratidão.
Em Nossa geração está emergindo muitos vocacionados dispostos e obedientes, nossos dias sinalizam em obediência a palavra,
“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, (Mt. 28.19ª).
Em Cristo visualizo, entre nós estão os precursores e precursoras, plantadores de igrejas, pioneiros de grandes projetos que em próximo passo irão buscar capacitação e preparo para o “Ide”.
Vivemos em "tempos líquidos" neologismo que identifica a gritante escassez da sociedade na falta de viver simples verdades, e pela dificuldade de viver a vida de forma genuína em Cristo, nossas cidades estão cheias de pessoas vazias, e nós somos portadores de Boas Novas o Evangelho de Cristo que é verdadeiro e simples. Devemos seguir os moldes de Cristo e impactar realidades e cidades ao redor do mundo.
"Como o Pai me enviou também eu vos envio" Palavras de Jesus (Jo. 20.21)